Como as plantas, que de acordo com as estações
Nós, seres humanos. perdemos nossas folhas
Devanescemos e perdemos nos males da vida
Nos aflingindo dores e medos
Nossos corpos reclamam cuidados maiores
E nossas almas de orações mais fortes
Minha doce donzela! Não temas...
Não há mal que não tenha cura
Nem dor que não tenha alívio
O sopro de Nosso Deus é belo
É o regozijo da vida... "Supremo"
Alegre-se, pois teu sorriso quero sempre ter
E após a queda das folhas virão as flores!