Numa postagem anterior comentei sobre o livro "A Cabana"1 de William P. Young, e nas férias aproveitei para ler enquanto viajava, o livro "Encontre Deus na Cabana"2 de Randal Rauser, professor de História e Teologia em Edmonton, Canadá.
O livro "A Cabana" tem suscitado inúmeros debates. Uma vez que representou a Trindade Santa de uma forma todo peculiar. Jesus, como era de se esperar, um carpinteiro de macacão de trabalho, Deus como uma negra e o Espírito Santo como uma mulher asiática, chamada "Sarayu" e ainda representou a sabedoria de Deus como uma mulher "Sophia".
O autor de "Encontre Deus na Cabana" comentou que na Bíblia Sagrada, Deus é representado de várias formas: diz-se que Deus é uma rocha, escudo, trombeta, fortaleza, águia, o dedo de Deus, mão e braço de Deus, face de Deus, oleiro, Pai, guerreiro, rei, cantor, marido. "Todos ícones ou janelas através das quais podemos pensar em Deus".
Rauser passeia pela Bíblia e através da História. Contextualizando e justificando a Trindade, na qual "Deus é um que atua em três papeis". O fato de um romance (ficção) que é "A Cabana", trazer a baila, o assunto da Trindade Santa, discutida nos cafés, bancos de praça, agremiações, que tocou e toca profundamente todos que leram e releram o livro, em oposição as instituições religiosas que já não conseguem tocar as pessoas e falar a esse respeito, visto como dogma.
Após a leitura do livro de Rauser, passei a compreender melhor "A Cabana", como um livro que traduz a questão do sacrifício da remissão, "o Pai que enviou o Filho para aplacar sua ira contra os nossos pecados". E que devemos "abraçar mais o mistério do que a heresia". Deus infinito, onipresente, onisciente e onipotente. Um em três pessoas. Pai, Filho e Espírito Santo. Amém!!!
O livro "A Cabana" tem suscitado inúmeros debates. Uma vez que representou a Trindade Santa de uma forma todo peculiar. Jesus, como era de se esperar, um carpinteiro de macacão de trabalho, Deus como uma negra e o Espírito Santo como uma mulher asiática, chamada "Sarayu" e ainda representou a sabedoria de Deus como uma mulher "Sophia".
O autor de "Encontre Deus na Cabana" comentou que na Bíblia Sagrada, Deus é representado de várias formas: diz-se que Deus é uma rocha, escudo, trombeta, fortaleza, águia, o dedo de Deus, mão e braço de Deus, face de Deus, oleiro, Pai, guerreiro, rei, cantor, marido. "Todos ícones ou janelas através das quais podemos pensar em Deus".
Rauser passeia pela Bíblia e através da História. Contextualizando e justificando a Trindade, na qual "Deus é um que atua em três papeis". O fato de um romance (ficção) que é "A Cabana", trazer a baila, o assunto da Trindade Santa, discutida nos cafés, bancos de praça, agremiações, que tocou e toca profundamente todos que leram e releram o livro, em oposição as instituições religiosas que já não conseguem tocar as pessoas e falar a esse respeito, visto como dogma.
Após a leitura do livro de Rauser, passei a compreender melhor "A Cabana", como um livro que traduz a questão do sacrifício da remissão, "o Pai que enviou o Filho para aplacar sua ira contra os nossos pecados". E que devemos "abraçar mais o mistério do que a heresia". Deus infinito, onipresente, onisciente e onipotente. Um em três pessoas. Pai, Filho e Espírito Santo. Amém!!!
1. YOUNG, P. William. A Cabana. Alves Calado (Trad.). Rio de Janeiro: Sextante, 2008.
2. RAUSER, Randal. Encontre Deus na Cabana. Magda Lopes (Trad.). São Paulo: Editora Planeta do Brasil, 2009.
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