"Perry Rhodan: O
Robô Espião"1, volume 61, segunda série, Literatura
de ficção científica de maior longevidade da História, escrita por Clark
Darlton2, criador da série juntamente com K. H. Scheer3,
A nave do Império Terrano
- Drusus, encontrava-se a trinta anos-luz de distância da Terra. De prontidão
aguardando algum ataque dos Invisíveis. Todos haviam escutado o relato de Atlan
e seu primeirto contato no passado da Terra com os seres de uma outra
dimensão-espaço-temporal. Subitamente, chega uma mensagem da Terra, um dos
agentes de Rhodan - Jost Kulman, lotado no planeta Swoofon, do sistema de Swaft, havia emitido um "três
toques de sino" - código para um grande perigo à Terra. Kulman,
um mutante micrótico. Com a capacidade de focalização do globo ocular -
visualização aumentada. Consegue reconhecer e identificar objetos de dimensões
microscópicas, independentemente de qualquer recurso técnico. E Swaft, é um planeta habitado
por seres de trinta centímetros de altura, com aparência de pepino, com quatro
braços e excelentes micromecânicos, ou seja, pode-se
dizer que dominam a nanotecnologia. Foi realizada a aproximação de Swaaft e uma nave do tipo gazela - comandada
pelo Capitão Africano Fron Wroma, acompanhado por dois cadetes e pelo
sargento Redkens, da equipe de rádio - foi enviada para localizar e resgatar
Kulman, que foi encontrado num deserto e estava na presença de um animal que
lembrava um cão da raça bassê.
Claro, ao chegar a nave
quem mais adorou a novidade foi o rato-castor - Gucky, que passou a brincar com
Muzel - nome da criatura, por toda nave de esconde-esconde. Kulman contou a
Rhodan que a criatura o salvara de um ataque dos mercadores galácticos
Superpesados, e que tinha se afeiçoado por demais a ela. Durante uma falsa
transição pelo hiperespaço, para impedir que a nave fosse localizada, foi
descoberta a presença de um emissor goniométrico no interior da nave, que
informava a localização da nave sempre que era realizado uma transição, o mesmo
era minúsculo. Logo, deveria ter origem no planeta Swaft, e apenas a criatura e
Kulman vieram de lá. Lógico que as suspeitas recaiu sobre eles. Descobriu-se
que Kulman sofrera uma reprogramação e nem mesmo os mutantes de Rhodan
conseguia penetrar na barreira instalada em seu cérebro. Esse ficou internado e
inconsciente. Após outras transições, continuavam aparecendo emissores
goniométricos. Kulman estava internado?! Logo, somente Muzel poderia ser o
responsável - seria um robô? Gucky afirmou que se comunicava com a criatura,
não poderia ser um robô, o estranho é que ele pensava em mar e Krill. Numa
ocasião, Atlan entrando numa sala, topou com algo que apagou as luzes e ainda o
nocauteou com um raio. Em outra ocasião, não enxergando Muzel, tropeçou nele,
que foi levado a enfermaria. O sangue foi analisado e era sangue, não poderia
ser um robô! Mas como os emissores estavam aparecendo?
Uma situação foi armada.
Kulman e Muzel e várias outras pessoas ficaram na sala de comando durante uma
transição. Foi localizado um emissor em outro setor, no hangar K-37. Instigado
por Atlan, Gucky deu um tapinha em Muzel que saltou para o teto, imediatamente
Atlan disparou na criatura, explodindo sua cabeça. Era uma espécia de androide,
com um cérebro de automato e outro de um ser que vivia na água. Atlan confirmou
suas suspeitas. Primeiro pelos alimentos em decomposição encontrados, depois
porque ele conhecia aquela espécie e jamais conseguiria saltar o ficar
pendurado em tetos. Foram encontrados mais de uma centena de emissores no abdômen de
Muzel. As suspeitas recaíram sobre o Computador-Regente de Árcon, que embora
tenha realizado um acordo com Rhodan de cooperação contra os Invisíveis, estava
agindo contra a aliança.
2. IMDB. Clark Darlton. Disponível em: <http://www.imdb.com/name/nm0201440/> Acesso em: 21 jan 2014.
3. ISFDB. K. H. Scheer. Disponível em: <http://www.isfdb.org/cgi-bin/ea.cgi?67301> Acesso em: 21 jan 2014.
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