Gerard Way, vocalista de banda de rock My chemical romance1,2, teve um insight e criou o roteiro da BD The umbrella academy3, tendo como desenhista o brasileiro Gabriel Bá, de São Paulo. A BD é visceral e totalmente intensa. Ao iniciar a leitura do encadernado "Suíte do apocalipse" com os seis primeiros números e publicado pela Devir Livraria, com o adicional de duas estórias curtas, não consegui parar. Conforme o comentário de Grant Morrison na quarta capa são "...os super-heróis do século 21..."
As personagens vivem em uma terra onde os aliens são uma realidade. Na primeira página, uma luta de Tom "Brigador" Gurney e a Lula Alienígena de Rigel X-9, quando o primeiro leva a nocaute a Lula com uma cotovelada atômica, evento que segundo o roteirista, foi o motivo para que quarenta e três crianças extraordinárias nascessem, na maioria de mulheres solteiras e que sequer estavam grávidas. Insano. Dessas, sete são adotadas por Sir Reginald Hargreeves (Monóculo), que também era alienígena e vivia disfarçado. Essas sete crianças, identificadas por números, são então destinadas a serem heróis para salvar a terra. Roteiro ácido e desenhos fantásticos.
Ainda mais aturdido com The umbrella Academy: Dallas encadernado4. Gerard e Bá colocam os super-heróis da academia nos EUA, e com o dilema de matar ou salvar J. F. K.
A estória cheia de ida e vindas no tempo, como Kraken, Sénce e Spaceboy em plena guerra do Vietnã enfrentando vietcongues vampiros.
E com uma onomatópeia "POP" a terra se desfaz numa explosão nuclear, provocada por um macado policial.
A BD prende do início ao fim, e fica aquele gostinho de quero mais. Resta-me esperar o próximo volume. Agora quero encontrar outras desenhadas por Gabriel Bá, e me deleitar com mais imagens desse artista genial, escutando My Chemical Romance.
Ainda mais aturdido com The umbrella Academy: Dallas encadernado4. Gerard e Bá colocam os super-heróis da academia nos EUA, e com o dilema de matar ou salvar J. F. K.
A estória cheia de ida e vindas no tempo, como Kraken, Sénce e Spaceboy em plena guerra do Vietnã enfrentando vietcongues vampiros.
E com uma onomatópeia "POP" a terra se desfaz numa explosão nuclear, provocada por um macado policial.
A BD prende do início ao fim, e fica aquele gostinho de quero mais. Resta-me esperar o próximo volume. Agora quero encontrar outras desenhadas por Gabriel Bá, e me deleitar com mais imagens desse artista genial, escutando My Chemical Romance.
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