No encadernado nº 9 da Panini1, "100 Balas: Noites de jazz"2, reunindo as edições 50 a 58, inicia num bar, com a estória "Foder para ter poder", no qual Victor conta a origem do Cartel com as treze famílias. Victor havia participado de um assalto, que resultou na captura de um dos membros do grupo - Perry - irmão de Harley, que diz que só faz a divisão quando o irmão aparecer. Então Perry surge do outro lado da rua sangrando, um homem surge e o mata. Logo em seguida Harley saí atirando e a carnificina tem início. Victor de posse de uma das armas com cem balas não rastreáveis, usa de toda sua habilidade para mudar o rumo dos acontecimentos. Na segunda estória inicia o arco "Noites de Jazz com Wylie", em sete partes. Wylie, que no volume anterior recebeu uma arma do Agente Graves, e uma foto do homem que acabou com sua vida, Shepherd. Wylie está em New Orleans. Na estória "Gabe", que toca sax como ninguém e que é apaixonado por April acaba morto no meio de um tiroteio. Shepherd é capturado por Wylie e está na companhia de Dizzy. O arco é cheio de flash backs, e uma trama envolvente com mafiosos e assassinos, e a morte de mais um membro do cartel "Anwar". Wylie culpa Shepherd da morte de Rose sua mulher, mas quem puxou o gatinho foi o próprio Wylie. Na última estória Shepherd aparece baleado ligando para Lono no presídio e o incumbindo de assumir o comando, e que a sua saída estava preparada. O motivo do tiro em Shepherd foi que o mesmo perguntou a Wylie qual a palavra que tirava os Minutemen da lavagem cerebral. "Croatoa", disse Wylie. Nesse instante chegava Dizzy e ao escutar a palavra entra em transe e atira em Shepherd, que foge no carro. Termina com a morte de Shepherd após passar por telefone a palavra chave para Lono.
1. PANINI Comics. Disponível em: <http://www.paninicomics.com.br/web/guest/home> Acesso em: 20 set 2012.
2. AZZARELLO, Brian; RISSO, Eduardo. 100 Balas: Noites de jazz. Volume 9. Barueri, SP: Panini Comics, 2012.
Nenhum comentário:
Postar um comentário