Perry Rhodan: A guerra que não houve

Perry Rhodan havia retornado ao Sistema Solar depois de receber a dádiva da regeneração celular - que lhe garantiu uma "imortalidade" com prazo determinado - dos imortais do planeta Perigrino, quando percebeu movimentação de naves espaciais oriundas da Terra próximas a Vênus. Eram do Bloco Oriental, que se aproveitando da ausência de mais de quatro anos de Perry Rhodan - devido as suas aventuras espaciais - resolvem tomar rédeas de seu destino. Entretanto seus planos são frustrados por Rhodan. Na sequência, no vigésimo primeiro volume da série "Perry Rhodan: A guerra que não houve"1, nosso aventureiros no retorno à Terra com sua tripulação, a bordo da Stardust III, nosso herói atropela algumas das mil novas naves que o Bloco Oriental enviava para Vênus. O fato ocorreu porque na velocidade que se deslocava não tinha como perceber a tempo de desviar dos obstáculos, um acaso infeliz, que causou a destruição de trinta e quatro da naves. Rhodan acaba por deixar a demais naves entregues a sorte rumo a Vênus, acreditando que as mesmas não poderiam causar maiores problemas. De volta a Terra, antes de retorna à Galáxia, Rhodan provoca o caus no Bloco Oriental. Ao retornar para o deserto de Gobi, deixa o major Deringhouse como espião, que teve o objetivo de desestabilizar o governo local, comandado por Fedor A. Strelnikov, e preparar o terreno para a captura dos membros do Bloco Oriental que desejavam instaurar o terror com uma guerra nuclear, que foi impedida com uma jogada inteligente de Rhodan, junto as Nações Unidas, propôs a criação de uma corte mundial que teria a seu cargo o resguardo dos direitos humanos em todos os pontos do globo. Ainda sugeriu que os homens que detinham o poder no Bloco Oriental fossem denunciados perante essa corte, trazidos à presença do juiz e condenados. Elegeu-se Frederick Donnifer, da Austrália como presidente da comissão, e todos desembarcaram na Stardust III no Bloco Oriental, para realizar a prisão dos insurgentes. Nas comemorações em Galáxia, Rhodan anuncia a mudança no nome da cidade para Terrânia, e exibe um vídeo, na qual as naves da esquadrilha de caças espaciais comandadas pelo Major Nyssen, impedem que misseis nucleares disparados da base lunar do Bloco Oriental chegassem a Terra e provocasse uma extinção nuclear.

1. Mahr, Kurt. Perry Rondan: A guerra atômica que não houve. P21. Tradução de: Richard Paul Neto. Ciclo 1 a 5 completo. Postado em 13 abr 2009. Disponível em: <http://josueperini.blogspot.com/2009/04/perry-rhodan-ciclos-01-ao-05-comabr pletos.html> Acesso em: 12 ago 2011.