sábado, 26 de janeiro de 2013

A Utopia

"A Utopia"1, de Thomas More2 (1477-1535), é um clássico que sempre deve ser relido. O título original da obra é: "De Optimo Publicae Statu Deque Nova Insula Utopia", publicada em 1516, em Lovaina - Bélgica. More era jurista, escritor e foi canonizado pela Igreja Católica em 1935.
"Utopia" em grego "óu" - "οὐ" (não) e "topos" - "τόπος" (lugar), significa "não-lugar" ou "em lugar nenhum". Termo inventado por More para designar a ilha de seu romance. Um lugar perfeito, o melhor estado de uma república, onde a sabedoria e a felicidade do povo decorrem de um sistema social, legal e político perfeito. Posteriormente, o termo utopia passou a ser utilizado para designar uma "fantasia", "sistema o plano que parece irrealizável"3.
No livro, a estória parece ser contada pelo próprio More, que ficou sabendo da existência de Utopia através de Rafael Hitlodeu - que relatou sua visita a ilha Utopia, e todas as maravilhas que ali conheceu - e um terceiro personagem que apresentou Hitlodeu - Pedro Giles. 
A ilha Utopia possuía cinquenta e quatro cidades, ou capitais de província, com idêntica língua e instituições. Amaurota era a capital da ilha. Para os Utopianos, virtude era definida como: "Viver conforme a natureza, e para isso Deus nos destinou". Os Utopianos viviam em paz e amizade uns com os outros. Uma República perfeita. More encerra a narrativa dizem não concordar com tudo o que ouviu de Hitlodeu, mas que desejaria que muitas coisas que lá existem, também fosse possível para todos os países, considerando que a expectativa vai além da esperança de o conseguir.


1. MORE, Thomas. A Utopia. 2ª ed. Coleção a obra prima de cada autor, V. 40. Traduzido por: Maria Isabel Gonçalves Tomás.São Paulo: Editora Martin Claret, 2000. Reimpressão 2008.
2. UOL EDUCAÇÃO. Thomas More ou Thomas Morus. Disponível em: <http://educacao.uol.com.br/biografias/thomas-more-ou-thomas-morus.jhtm> Acesso em: 26 jan 2013.
3. PRIBERAM. Utopia. Disponível em: <http://www.priberam.pt/dlpo/Default.aspx?pal=utopia> Acesso em: 26 jan 2013.

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

7Dayz

A BD "7Dayz"1, de Vitor Batista2, cearense de Crato, sintetiza a vida e as incertezas do ser humano. Pessoas simples, de vida comum, que amam, trabalham, que se relacionam e eventualmente vivem na contravenção. É sobre a relação de Janine e Fred, amigos, que dividem apartamento, que se toleram, que brigam e que se amam. É sobre o cotidiano que poderia ser de qualquer um. Simples assim.
As estórias publicadas na graphic novel fizeram parte do fanzine "7Dayz"3, publicado pelo autor entre os anos 2003 e 2006, em Fortaleza - Ceará.

1. BATISTA, Vitor. 7Dayz. Fortaleza: Expressão Gráfica Editora, 2009. ISBN: 978-85-7563-435-6.
2. BATISTA, Vitor. Território Marginal. Blogspot. Disponível em: <http://www.blogzdovitor.blogspot.com.br/> Acesso em: 25 de jan 2013.
3. BATISTA, Vitor. 7Dayz. Blogspot. Disponível em: <http://quadrinhos7dayz.blogspot.com.br/> Acesso em: 25 jan 2013.

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Perry Rhodan: A morte da Terra

Perry Rhodan começou a ser escrita em 1961, e segundo os autores, sua história iniciou em 1971 com um voo á Lua.

• O foguete Stardust alcança a Lua e Perry Rhodan descobre a nave exploradora dos arcônidas, que realizou um pouso de emergência (vol. 1, 1971).
• Instalação da Terceira Potência contra a resistência das grandes potências terrenas e defesa contra tentativas de invasão extraterrena (vols. 2 a 9, 1972).
• Primeira intervenção da Terceira Potência nos acontecimentos galácticos. Perry Rhodan defronta-se com os Tópsidas e procura solucionar o enigma galático (vols. 10 a 18, 1975).
• A Stardust-III descobre o planeta Peregrino e Perry Rhodan alcança a imortalidade relativa (vol. 19, 1976).
• Perry Rhodan regressa à Terra e luta por Vênus (vols. 20 a 24, 1980).
• O Supercrânio ataca (vols. 25 a 27, 1981).
• Chegada dos saltadores, que pretendem eliminar a concorrência potencial da Terra no comércio galático (vols. 28 a 37, 1982-1983).
• Primeiro contato de Perry Rhodan com Árcon e atuação como delegado do cérebro positrônico que exerce o governo no grupo estelar M -13 (vols. 38 a 42, 1984).
• Os saltadores planejaram a destruição da Terra. É alterada a programação positrônica de bordo da nave de Topthor, que levou os saltadores à uma falsa Terra no Sistema Beta (vols 43 a 49).
E é essa a aventura que conclui aqui, no volume 49: "Perry Rhodan: A morte da Terra"1, encerrando o primeiro ciclo. Tudo correu bem até aqui. Chegam ao Sistema Beta os cruzadores Terra e Centauro, para defender a posição do terceiro planeta como se fosse a Terra - segundo os planos de Rhodan - seria então esse planeta denominado pelos terranos de Terra II. Entretanto, no quarto planeta desse sistema estelar - que era um mundo quase completamente de água - denominado Áqua, havia vida inteligente e os Topsidas lá estavam com uma base montada, segundo acontecimentos do volume anterior. Os planos executados por Deringhouse e McClears, com ajuda de Gucky, Tifflor e Marshall - para convencer que eram Saltadores e que ali estavam para destruir um inimigo do terceiro e quarto planeta - estava funcionando. Os Topsidas assumiram posição no terceiro planeta, com bases subterrânea e enviaram centenas de naves.
Os Saltadores chegam. Toptor - um Saltador Superpesado - ao finalizar seu hipersalto  através da quinta dimensão, fica estarrecido, pois aquele sistema não era o que ele conheceu ao ser derrotado por Perry Rhodan, um sistema de sol amarelo, e aquele tinha um gigante vermelho. A guerra inicia. Os Saltadores com naves mais velozes e mais armadas, sobrepujam os Topsidas. Durante a batalha, os cruzadores Terra, Centauro e a gigantesca nave Titan, ficam pulando do hiperespaço e disparando contra os Saltadores e sumindo logo em seguida, apenas para mostrar que estavam participando da guerra.
Toptor desconfiado, segue até o quarto planeta e nesse momento, alveja uma nave dos Topsidas, que pousa no planeta rebocada por sua nave. Com um descuido, a nave Topsida consegue avariar a nave de Toptor. Por fim fazem uma aliança. Seguem para a ilha artificial a fim de tentar enviar uma mensagem ao comando de guerra - o Saltador Cekztel - de que foram enganados por Rhodan e iriam destruir o planeta errado. Toptor elimina o Topsida, e logo em seguida, chega Gucky - enviado por Rhodan - para eliminar a nave de Toptor que continha o cérebro positrônico, que embora contivesse os dados errados sobre a posição da Terra, ainda tinha em sua memória a verdadeira localização. A nave do Saltador é destruída e Toptor atira na sua cabeça, provavelmente com uma ajudinha de Gucky.
A Terra II é destruída - uma bomba que é capaz de transforma o planeta em um novo sol é lançada.
Para fechar com chave de ouro, Rhodan simula a destruição da nave Titan, no momento em que entrava em contato com o imperador de Árcon - o supercomputador, afim de convencer a todos que estava morto e que a Terra foi destruída. Somente assim Rhodan teria tempo para fortalecer a Terra, para se apresentar de igual para igual perante Árcon e os demais mundos da galáxia.


1. DARLTON, Clark. Perry Rhodan: A morte da Terra. P.49. Tradução: S. Pereira Magalhães. Ciclo 1 a 5 completo. Postado em 13 abr 2009. Disponível em: <http://josueperini.blogspot.com/2009/04/perry-rhodan-ciclos-01-ao-05-comabr pletos.html> Acesso em: 12 ago 2011.

Perry Rhodan: O olho vermelho do Sistema Beta


Falta apenas uma aventura para o fim do primeiro ciclo da melhor série de ficção científica da galáxia. No volume 48: “Perry Rhodan: O olho vermelho do Sistema Beta”1, Rhodan está na Terra para planejar todos os detalhes da ação a ser executada no Sistema Beta - os falsos dados inseridos no cérebro positrônico da nave do Saltador Superpesado Toptor, por Bell e os mutantes, davam conta que a Terra se localizava no Sistema Beta - enviando naves para defender aquela posição, para dar maior veracidade ao fato. Rhodan pretendia assim, que os Saltadores destruíssem uma falsa Terra, e dessa rma, o nosso planeta ficaria livre para crescer como superpotência, sem interferências externas,
Dois cruzadores partiriam para o Sistema Beta, Major Deringhouse no comando da Centauro e major McClears no comando do cruzador Terra, ambos equipados com o aparelho que impedia que os abalos de transição no hiperespaço fosse detectado. Rhodanm proíbe o embarque do rato-castor - Gucky - todavia mais uma vez é desobedecido, e Gucky embarcar no Centauro.
O sol do Sistema Beta era um gigante vermelho, com quatorze planeta orbitando. Chegando ao terceiro planeta do Sistema Beta ele foi batizado de Terra II, com florestas exuberantes, rios e mares, mas não possui vida inteligente. O quarto planeta era quase completamente água e foi batizado de Áqua. Gucky se apresenta a Deringhouse. O cruzador Centauro parte para Áqua, enquanto McClears investiga Terra II.
Centauro observava o único continente existente em Áqua, quando constatou a presença de cúpulas a beira mar. Subitamente a nave foi atraída por raios tratores. Deringhouse nada fez, esperando para ver o que aconteceria. Ao pousar, um veículo terrestre se aproxima. Gucky é enviado para verificar quem eram os ocupantes e ao retornar informa que eram lagartos - Topsidas!
Deringhouse e John Marshall descem para recepcionar os Topsidas, e se apresentam como Saltadores, o que deixa os Topsidas desconfiados, pelo formato esférico da nave, uma vez que os Saltadores utilizam naves de formato comprido. A presença do cruzador Terra é solicitada em Áqua. Na Terra II, Tifflor já estava iniciando a exploração do planeta quando chega o chamado e aviso da presença dos Topsidas no quarto planeta. Os Topsidas estavam muito interessados pela grande quantidade de água, além da presença de seres inteligentes que viviam na água. Tinham o aspecto de focas, e se movimentavam por propulsão utilizando a água que ingeriam e um órgão interno que expelia pela parte traseira.
Deringhouse fingindo ser Saltador, informa que estavam ali por causa de um inimigo, e que destruiriam o terceiro e quarto planeta do Sistema Beta, o que deixou os Topsidas em alerta. Uma nova oportunidade estava surgindo. Quando os Saltadores chegassem, encontrariam os Topsidas, e imaginariam que eles eram aliados dos Terranos. Enquanto Deringhouse e Marshall estavam presos de um lado e foram libertados por Gucky, Tifflor e McClears foram presos numa ilha artificial e puderam conhecer os nativos de áqua. Após serem libertados por Gucky, Deringhouse e Marshall conhecem os nativos de Áqua, convocam Andre Noir – mutante telepata - e constatam que os mesmos não estavam nada satisfeitos com a presença dos Topsidas. Surge uma aliança. Todos seguem para a ilha artificial para libertar Tifflor e McClears. A base dos Topsidas é destruída. Al-Kor – que assumiu o comando após eliminar seu comandante, Wor-Lök, comunica ao ditador Topsida as intenções dos    “Saltadores”, e se preparam para a guerra. Mesmo desobedecendo Rhodan, a presença de Gucky no Sistema Beta foi de suma importância.



1. DARLTON, Clark. Perry Rhodan: O olho vermelho do Sistema Beta. P.48. Tradução: Richard Paul Neto. Ciclo 1 a 5 completo. Postado em 13 abr 2009. Disponível em: <http://josueperini.blogspot.com/2009/04/perry-rhodan-ciclos-01-ao-05-comabr pletos.html> Acesso em: 12 ago 2011.

Perry Rhodan: Gom não responde

Na aventura do volume 47: “Perry Rhodan: Gom não responde”1, Reginald Bell, e os mutantes: John Marshall, Ivã Ivanovitch Goratchim, Betty Toufry, Tako Kakuta, , Ras Tschubai, Tama Yokida, Wuriu Sengu e Kitai Ishibashi estão perdidos no planeta Gom.  A nave em que estavam foi misteriosamente atraída para a superfície e foi dada por perdida. Milagrosamente todos sobreviveram à queda. Eles haviam inseridos dados falsos no cérebro positrônico da nave do Saltador Toptor – único conhecedor da posição da Terra.
Em Gom, um planeta desértico e de gravidade de 3,8G, nossos heróis passam sérios riscos. Enfrentam seres unidimensionais, que rastejam no chão, e que podem aumentar de tamanho milhares de vezes, reunindo-se com outros de sua espécie, formando um único indivíduo, quando isso acontece, passa a ter dom telepático, e ainda têm a habilidade de devorar matéria orgânica. Wuriu Sengu, Ishibashi e Ivã Ivanovitch Goratchim são sequestrados por esse ser e que havia devorado a nave que caiu.
Nossos heróis também enfrentam os Bios, seres criados pelos Aras, que tentavam descobrir quem eram os estranhos que caíram em Gom e que podiam se comunicar telepaticamente com os seres unidemensionais que se arrastavam no chão fazendo barulho de folhas secas, e que foram denominados de Solhas. As Solhas eram utilizadas como fonte de material orgânica pelos Aras.
Fugindo dos Bios, eles seguem para uma caverna que tinha corredores artificiais e grandes aberturas, onde as Solhas se reproduziam. Em um desses locais, encontram Ivã desmaiado, todo envolto por uma tipo de membrana e com o uniforme parcialmente dissolvido. Marshall finalmente consegue entrar em contato com as Solhas que os ajudam a sair dos túneis e retornar para a caverna que estavam antes. Tako Kakuta se teletransporta para uma das naves dos Bios, mas a mesma era teleguiada, e no momento que ele entra ela decola em direção a décima oitava lua de Gom, onde estava reunido o conselhos dos Aras e Saltadores. Ivã continuava desmaiado.
Voltam a enfrentar os Bios. As Solhas os protegem durante uma tempestade de areia. Todavia, influenciados pelos Aras através dos Bios, voltam-se novamente contra os nossos heróis, agora formando um superindivíduo. Durante a batalha com centenas de Bios e a supersolha, Ivã desperta e utiliza seus poderes de explosão para destruir centenas de Bios, e todos os mutantes utilizavam seus poderes naquela luta alucinante. No mesmo instante, Tako sobrevoa o campo de batalha, utilizando sua habilidade técnica, modifica os controles da nave e volta para Gom, desfechando ataque contra a supersolha, separando-a em vários pedaços, também Wuriu Sengu e Ishibashi retornam, pois tinham se libertado do local onde eram mantidos pelas Solhas.
Marshall envia mensagem em código Morse para a Titan, solicitando apoio. Uma hora depois Titan pousa e recolhe os nossos destemidos heróis. Retornariam à Terra.


1. MAHR, Kurt. Perry Rhodan: Gom não responde. P.47. Tradução: Richard Paul Neto. Ciclo 1 a 5 completo. Postado em 13 abr 2009. Disponível em: <http://josueperini.blogspot.com/2009/04/perry-rhodan-ciclos-01-ao-05-comabr pletos.html> Acesso em: 12 ago 2011.

Perry Rhodan: Projeto aço arcônida


Após afastar a ameaça ao império, Rhodan pede férias ao imperador, a fim de retornar a Terra. O volume 46: “Perry Rhodan: Projeto aço arcônida”1, inicia com o Ara Gegul tramando o fim de Rhodan.
Talamon, o Saltador Superpesado, que foi salvo da morte por Rhodan em Aralon, pede uma conferência e segue a bordo da Titan. Informa então que os Aras haviam convocado um conselho com os superpesados a fim de transformarem a Terra num novo sol. Rhodan agradece o aviso e propõe um negócio a Talamon. Toneladas de aço arcon-T, que renderiam bom dinheiro - aço das naves abandonadas no planeta Thatrel após infecção com a praga da hipereuforia - em troca do aviso e também da localização do conselho dos Aras com os Saltadores.
O planeta Exsar, pertencente a um dos clãs do Saltadores que se recusaram a participar da conferência, foi infectado pelos Aras, com a epidemia do ritmos das três horas. Rhodan enviou Tifflor ao planeta que de lá enviou uma transmissão para todos os pontos da galáxia acusando os Aras. Após esse episódio, trataram logo de desmentir e enviar três mil e seiscentos médicos a Exsar,  com uma carga de oitenta e quatro mil toneladas de soro g/Z 45.
O conselho seria na décima oitava lua do planeta Gom. Rhodan começou a criar um plano para enganar os seus inimigos. Os mutante, com apoio de Talamon, invadiriam a nave de Toptor - Superpesado que esteve no Sistema Solar e foi derrotado por Rhodan - e que era o único que sabia como chegar à Terra, e então alterar os dados presentes no cérebro positrônico da nave, de forma que a nova direção levaria para o Sistema Beta. Mas quase tudo dava errado. Os Aras criaram seres artificiais - os Bios - que eram imunes aos poderes telepáticos dos mutante Na fuga, a nave com Bell e os mutantes cai no planeta Gom, a nave foi atraída por uma força externa.
Na Terra os preparativos estavam em andamento. Compensadores estruturais estavam sendo instalados nas demais naves.



1. BRAND. Kurt. Perry Rhodan: Projeto aço arcônida. P.46. Tradução: Richard Paul Neto. Ciclo 1 a 5 completo. Postado em 13 abr 2009. Disponível em: <http://josueperini.blogspot.com/2009/04/perry-rhodan-ciclos-01-ao-05-comabr pletos.html> Acesso em: 12 ago 2011.

Perry Rhodan: Aralon, o centro de epidemias


Após recolher cinquenta Moofs a bordo, Rhodan retorna para Árcon, a fim de confirmar com o Imperador – o cérebro positrônico – a localização do planeta dos Aras – Aralon, obtida dos prisioneiros feitos no planeta Moof.
A aventura segue no volume 45: “Perry Rhodan: Aralon, o centro de epidemias”1. Rhodan chega ao sistema do planeta Aralon utilizando o aparelho que impede a localização da nave após o abalo estrutural causado pela transição do hiperespaço. Envia então o tenente Tifflor e Wurio Sengu - mutante espia - para Aralon, levando Thora para ser curada. Desembarcam sem que ninguém os incomodassem e seguem para o hospital. Lá chegando preenchem uma ficha e retorna com uma ambulância para a nave, a fim de recolherem Thora. A ambulância segue para o subsolo. Lá Thora da entrada no hospital e Tifflor e Sengo são interrogados. Themos - o criador da praga da hipereuforia - queria saber sobre Perry Rhodan e os demais doentes da nave, ele sabia que não era apenas Thora,  da família Zoltral a contrair a doença. Já sabia de Rhodan, pois os Saltadores infectados pela praga do esquecimento haviam procurado Aralon, mas os mesmos constataram que a doença era temporaria. Tifflor diz ser desertor e apaixonado por Thora. Themos afirma que tudo se resolveria e que Thora estaria bem no dia seguinte.
Após se recuperar, Thora sem saber de Tifflor, diz que o mesmo não tem nada com ela. Imediatamente os dois são encaminhados para experimentos, a fim de conhecerem a fisiologia humana. Rhodan desce com a Titan e a Ganymed no espaço porto de Aralon, informam as demais naves para permanecerem como estão, pois estavam ali por ordem do imperador de Árcon. Segue para o prédio, orientado pelos mutantes que mantinham contato mentalmente com Tifflor - que ainda tinha o implante que permitia se localizado até dois anos/luz - robôs seguem também com Rhodan. Desce ao subsolo. Com ajuda de Gucky, mais uma vez, salvam Tifflor e Sengu, recuperam Thora, e ainda recuperam uma caixa com mil doses do soro contra a hipereuforia. Themos morre caindo no poço do elevador, e Gucky não obedece ordem de Rhodan para salvá-lo.
O chefe dos Aras convoca os Superpesados - Saltadores guerreiros - para que lutasse contra Rhodan. Entretanto, ao chegarem, Rhodan convoca centenas de naves arcônidas tripuladas por robôs que estavam sobre seu comando. Mas não expede ordem de ataque contra os Saltadores. Talamon, o chefe desse clã específico, ficou grato a Rhodan por poupá-lo e se diz amigo para qualquer hora.
Toda tripulação doente se recupera com o soro. E os Aras são obrigados a não mais produzir doenças para obter lucro com os medicamentos. Robôs ficariam de guarda em Aralon e executariam sentença de morte.



1. DARLTON, Clark. Perry Rhodan: Aralon, o centro de epidemias. P.45. Tradução: Richard Paul Neto. Ciclo 1 a 5 completo. Postado em 13 abr 2009. Disponível em: <http://josueperini.blogspot.com/2009/04/perry-rhodan-ciclos-01-ao-05-comabr pletos.html> Acesso em: 12 ago 2011.

Perry Rhodan: O homem e o monstro


Agora no volume 44: “Perry Rhodan: O homem e o monstro” 1, em Árcon, Perry Rhodan pede ao cérebro positrônico - Imperador de Árcon - auxilio para tratar oito tripulantes contaminados com a substância secretada pelos nonus – ursinhos do planeta Honur – que causava a hipereuforia. Rhodan preferiu não contar que tinha setecentos doentes a bordo, pois não tinha certeza da reação do imperador. Dentre esses havia Thora e Bell. Infelizmente não havia antídoto em Árcon. De pronto, Rhodan ainda recebe uma missão do Imperador, Ir até o planeta dos Moofs em vias de destruição, o comandante Vetron e sua armada estava já na sua orbita para destruir o planeta, e ao mesmo tempo se recusou prestar maiores informações sobre o planeta dos Aras – alienígenas responsáveis pela produção da substância causadora da hipereuforia. Rhodan deveria partir para o sexto planeta do sistema Moof. Impedir a destruição e buscar pistas do envolvimento dos Aras na influencia que os Moofs causaram em Zalit.
Chegando ao planeta Moof, Rhodan solicita que o comandante Vetron se retire. E inicia descida no planeta para investigação com a nave Titan, enquanto a Ganymed ficou em orbita. Moof era um planeta de metano com oceanos de amoníaco. Titan é atacada pelos Moofs que possuíam poderes hipnóticos e outros seres com habilidades de teleportação curta e denominados de cantores, pois faziam um estranho barulho e que eram de origem não orgânica. Vários entraram na nave, e no momento da materialização eram atingidos. Mas um deles sequestra Janus van Orgter – biólogo da Titan. Orgter de um momento para outro estava fora da nave envolvido pelo ser misterioso, sua sorte é que estava trajando a roupa espacial arcônida. Rhodan envia uma nave para resgatá-lo. Estranhamente esses seres explodiam sem que ninguém da nave Titan intercedesse. Um ser de nome Trorth era o responsável por essa atividade.
Ganymed em órbita informa a localização de uma construção artificial em Moof. Rhodan, na Titan, aproxima-se da estranha cúpula de metal. Inicia-se uma batalha e Gucky é enviado a sala de máquinas para destruí-la. A construção é dominada e alguns prisioneiros são feitos, eram Aras.
Trorth era um Moof. E explica a Rhodan que os Moofs que estavam em Zalit era crianças, levadas a força pelos Aras, e que os adultos eram contra tal procedimentos. Por isso durante a batalha realizada eles ajudavam. Alguns Moofs foram levados a bordo com o consentimento desses.



SCHEER, K. H. Perry Rhodan: O homem e o monstro. P.44. Tradução: Richard Paul Neto. Ciclo 1 a 5 completo. Postado em 13 abr 2009. Disponível em: <http://josueperini.blogspot.com/2009/04/perry-rhodan-ciclos-01-ao-05-comabr pletos.html> Acesso em: 12 ago 2011.

Perry Rhodan: Cuidado com os microrrobôs


No volume 43, “Perry Rhodan: Cuidado com os microrrobôs”1, Rhodan diante de uma conversar com o tenente Tifflor, resolve investigar o planeta Honur mais uma vez, em busca de pista sobre os robôs e os seres alienígenas que os enviaram. A suspeita é que seriam os Saltadores, mas esse não era o modus operandi deles.
Varios câmbios tripulados por cinco homens e gazelas da Ganymed são enviadas ao planeta, inclusive Tifflor da Titan, com cinco câmbios sobre seu comando. O planeta é investigado exaustivamente. Tifflor avista um homem agitando os braços, e acha estranho aquilo, pois os Nativos de Honur não tinham animo para nada. Ao pousar o estranho diz ser de uma outra tribo, que não era influenciada pelos ursinhos, denominados “nonus”, e por isso mais ativos e que também não acreditava nos “deuses”. Informa então que a tribo dos obedientes aos deuses haviam abandonado suas cabanas e seguiram para as montanhas.
De súbito, três aeronaves do tipo gazela são presas por raios tratores e arrastadas para o deserto. Seriam as G20, G21 e G22, comandadas respectivamente por Chaney, Hathome e Crimson. Assim como Tifflor, após se reunirem, eles avistam dois nativos, que gesticulavam.
O nativo encontrado por Tifflor diz que quer mostrar onde estavam o deuses e os dois que estavam com Chaney e seus homens falam o mesmo. Os dois grupos separadamente se põem em marcha na direção da aldeia abandonada. Ao se encontrarem na aldeia encontram pista dos supostos deuses, que guiavam maquinas de um roda, como se fossem motocicletas. Segue por om caminho artificial na montanha e no fim do caminnho em uma clareira no meio de um abismo na montanha são atacados por insetos robôs – os microrrobôs, que injetavam a toxina que causava a hipereuforia. Apenas Tifflor, Halligan e O’Keefe conseguiram escapar e viram os nativos fugir por uma passagem secreta. Tifflor encontra um aparelho com o qual consegue abrir a passagem secreta para dentro da montanha. Através de um caminho que levava cada vez mais para o fundo, encontram o local onde os nonus – os ursinhos - eram criados e o veneno extraído. Quase não conseguem se defender de um novo ataque dos insetos, mas uma porta secreta se abre.  Nesse caminho são capturados e imobilizados. Entretanto, libertam-se e encontram os três nativos tentando fugir numa nave. Apenas um decola na nave e os outros dois morrem diante dos jatos da nave. Todavia a nave é destruída pela Ganymed. E descobre após análise de Crest, que os nativos na verdade eram Aras, também descendentes dos arcônidas, mas parentes dos Saltadores. Os Aras eram tipo médicos da galáxia, mas também criava doenças, do que então lucravam. Rhodan segue então para Árcon, em busca de uma cura para os doentes e confirmar com o cérebro positrônico a localização do planeta dos Aras.




1. MAHR, Kurt. Perry Rhodan: Cuidado com os microrrobôs. P.43. Tradução: Richard Paul Neto. Ciclo 1 a 5 completo. Postado em 13 abr 2009. Disponível em: <http://josueperini.blogspot.com/2009/04/perry-rhodan-ciclos-01-ao-05-comabr pletos.html> Acesso em: 12 ago 2011.

Perry Rhodan: SOS espaçonave Titan


Perry Rhodan e seus companheiros iniciam a nova aventura: “Perry Rhodan: SOS espaçonave Titan”1, volume 42, partindo da cidade de Tagnor em Zalit, depois de desbaratarem os planos de alienígenas desconhecidos, que haviam utilizado seres que respiravam metano – os Moofs – numa tentativa de dominarem o império arcônida.
Rhodan realizará um salto para o sistema de Thatrel, especificamente o planeta Honur – era um planeta abandonado a muito pelos arcônida, pois era um planeta de “raça degenerada?!” – Rhodan planejava assim passar algum tempo naquele planeta, uma vez que a Ganymed, voltou para Terra, pois tinha o compensador que impedia que a nave fosse detectado quando realizasse um hipersalto para a quinta dimensão e a nova nave Titan não possui esse aparelho, dessa forma, ficariam em Honur até que a Ganymed retornasse com um outro aparelho para montagem na Titan.
Em seguida tiveram contato com os nativos descendentes dos arcônidas. Estavam em condições lastimáveis como fome e esfarrapados. Gratos pela ajuda, entregam aos visitantes, pequenos animais que pareciam ursinhos, muito engraçados e delicados. Eram animais muito exóticos, e todos os membros da tripulação logo tinham um deles.
Rhodan, o tenente Tifflor, Crest - cientista arcônida resgatado na Lua da Terra por Rhodan, Gucky - o rato-castoro e Wuriu Sengu - mutante com o dom de enxergar através da matéria, formaram uma equipe que partiram numa nave gazela para explorar o planeta, pois Rhodan estava muito desconfiado e queria descobrir porque o planeta foi abandonado. Explorando o planeta, depararam-se com um cemitério de centenas de naves com os esqueletos dos seres tripulantes. Retornam então para a Titan. Todos os tripulantes estavam numa festa sem fim, rindo e divertindo-se, totalmente esquecidos do mundo, e cada um com seu ursinho de estimação. Rhodan percebe a cilada que havia caído, e entende o que acontecia. Após as naves serem dominadas por aquele estupor, provocado pelos ursinhos, certamente eram atacados e tinham a nave pilhada.
A uma certa distância desceu um nave cilíndrica, o que fez Rhodan suspeitar dos Saltadores. Dela desceu centenas de robôs. Rhodan pede que Gucky siga para Titan e programe os robôs de bordo para marcharem em direção da contraparte que marchava em direção a sua nave. Iniciou-se um batalha terrível, na qual Gucky participava brincando. Enquanto isso, Tifflor destruía a nave inimiga. Eles entram na Titan e graças aos Robôs colocam todos em quarentena e se livram dos ursinhos. Apenas os cinco tripulantes da gazela não foram contaminados e Rhodan contava com eles para colocarem a Titan no espaço. Em órbita são atacados por outras naves cilíndricas. A Titan estava indefesa, apenas com seus escudos erguidos, pois não tinham como utilizar as armas com apenas cinco tripulantes. Inesperadamente, surge a Ganymed vinda da Terra, que destrói as naves. A comissão médica vinda da Ganymed informa que não encontrou antídoto para aquela praga que atingia a tripulação e se continuassem com aquela hipereuforia, logo encontrariam a morte. Rhodan estava visivelmente abatido, tinha entre os setecentos tripulantes doentes seu melhor amigo e companheiro de aventuras – Bell – e a arcônida – Thora – por quem batia seu coração.




1. BRAND, Kurt. Perry Rhodan: SOS espaçonave Titan.  P. 42. Tradução: S. Pereira Magalhães. Ciclo 1 a 5 completo. Postado em 13 abr 2009. Disponível em: <http://josueperini.blogspot.com/2009/04/perry-rhodan-ciclos-01-ao-05-comabr pletos.html> Acesso em: 12 ago 2011.

domingo, 13 de janeiro de 2013

Caçadores de zumbis

Falar de "zumbi" é sempre um tema pesado, pois envolve morte e volta da morte. Provavelmente, fim do mundo, epidemia, praga, vírus, um asteroide do espaço veiculando alguma coisa para a Terra e por aí vai. Agora, imaginem pegar esse tema e transformar em literatura infanto-juvenil! Foi isso que fez John Kloepfer1,2 - começou sua carreira como escritor com apenas cinco anos e vive em Nova Iorque - no livro "Caçadores de zumbis"3, originalmente "The zumbie chasers", e que já está no terceiro volume4. Publicado no Brasil pela Novo Século Editora5. O Livro é ilustrado pelo cartunista Steve Wolfhard6 - que vive em Toronto. As ilustrações são muito engraçadas e de certa forma contam a estória.
Zack Clarke quer apenas comer seu bolo de aniversário, mas ao chegar em casa é pego de surpresa pela irmã Zoe e amigas, que o prendem numa cadeira, maquiam e postam na internet. Depois de se livrar do quarto que ficou preso, somente pensava em comer o bolo, mas na cozinha Madison Miller já o estava devorando. Bom, daí para frente é só correr e salve-se quem puder. Uma invasão misteriosa de zumbis, do qual sua irmã não escapou, e quase devora Zack. E ainda tem o amigo Rice, com a teoria que Ginkgo biloba era o antidoto para a praga que se espalhou por causa de um dogãoburger, mistura de hambúrguer com cachorro quente.
É uma estória que prende do início ao fim. Muito legal.


1. HARPER Collins Publishers. John Kloepfer. Disponível em: <http://www.harpercollins.com/authors/36281/John_Kloepfer/index.aspx> Acesso em: 13 jan 2013.
2. ALLOY Entertainment. John Kloepfer Bio. Disponível em: <http://alloyentertainment.com/authors/john-kloepfer/john-kloepfer-bio/> Acesso em: 13 jan 2013.
3. KLOEPFER, John. Caçadores de zumbis. Ilustrado por Steve Wolfhard. Tradução de Larissa Caruso. Osasco, SP: Novo Século Editora, 2011.
4. ALLOY Entertaunment. The zumbie chasers. Disponível em: <http://alloyentertainment.com/books/the-zombie-chasers/> Acesso em: 13 jan 2013.
5. NOVO Século - Uma editora para todos os tempo. Caçadores de zumbis. Autor: John Koepfer. Disponível em: <http://www.novoseculo.com.br/produtos_descricao.asp?new=10&lang=pt_BR&codigo_produto=450&codigo_marca=0> Acesso em: 13 jan 2013.
6. STEVE. Wolfhard. The art-blog of a real cartooning cutie. Disponível em: <http://www.stevewolfhard.com/> Acesso em: 13 jan 2013.

sábado, 12 de janeiro de 2013

Perry Rhodan: O aliado do gigante

De posse da nave Titan - um super-encouraçado - e ainda no sistema de Voga, com a nave pousada no planeta Zalit, Perry Rhodan e seus companheiros aguardam o andamento da situação reinante, no qual revolucionários se organizam para retomar o poder do planeta, que se encontra nas mãos de Demesor Zarl, assassino do Vice-imperador anterior, e que sem saber, ele e quase toda população estavam sobre o poder sugestivo dos Moofs, seres que respiravam metano e viviam em um aquário controlado, com poderes telepáticos e hipnóticos. Demesor almejava o poder do império arcônida.
No volume 41: "Perry Rhodan: O aliado do gigante"1, inicia-se com um ataque de Rogal - rebelde contra o regime atual - ao Demesor, através de uma passagem secreta que dava no quarto do Vice-imperador. Entretanto, o tiro atingiu um robô sósia do Demesor. Então é preso e forçado hipnoticamente pelos Moofs, a entregar a localização da célula rebelde que aguardava Rogal. Ele é levado juntamente com doze homens até o local, mas como chegaram sem a senha de acesso, os rebeldes reagem e saem vitoriosos nessa batalha.
Rhodan, ameaçado por Demesor de ter sua posição revelada, resolve utilizar o transmissor fictício, e realizar uma transição com a gazela comandada por Tifflor, juntamente com Thora, Crest, Marshall, Gucky e o almirante Zernif - um zalif rebelde. Saltaram três meses-luz em direção a Árcon, e enviaram mensagens para o cérebro-positrônico - imperador - após algumas tentativas conseguem o contato, e Rhodan expõe a situação no planeta Zalit, e do assassinato do Demesor anterior. Para confirmar o ocorrido a presença do almirante Zernif foi fundamental. Rondan se coloca como aliado do império. O cérebro-positrônico aceita o exposto, mas pede que Thora e Crest sejam os comandantes da nave e que essa seria de Rhodan após Zalif ser devolvida ao império arcônida.
Os rebelde executam diversas ações, destruindo pontos importantes da capital de Zalif - Tagnor - para que Rhodan pudesse retornar ao espaçoporto sem ser detectado. Demesor junto com seus aliados, resolvem obter de qualquer forma os segredos de Rhodan - segredo esse relacionado a quebra da barreira de proteção de Árcon, graças ao transmissor fictício - arma uma cilada convidando Rhodan para um jantar, esse vai juntamente com Bell e Marshall, mas dançarinas, que na verdade eram seis robôs, dominaram os três e levaram para uma sala no sub-solo, que continha doze Moofs. Imediatamente começaram os ataques mentais. Primeiro Rhodan, que com seu treinamento, conseguiu evitar o ataque mental. Em seguida o mutante Marshall, que facilmente rebelou o ataque e por último Bell, que já estava quase perdendo suas forças. Enquanto Rhodan estava naquela situação, os rebeldes, apoiados pelos demais mutantes, lutavam para recuperar o poder para o império, e as naves Titan e Ganymed saíram do planeta. No momento que Bell estava perdendo suas forças, Marshall já teria enviado mensagens telepáticas para Gucky, que chegou com Wuriu Sengo e Kitai Yshibashi, dominaram os Moofs e eliminaram Demesor e seus homens. A luta chegou ao fim. e o almirante Zernif foi proclamado o novo Zarl, Vice-imperador do império arcônida.
Rhodan recebe os cumprimentos do cérebro-positrônico - imperador de Árcon - que oficializa a entrega de Titan e libera a entrada de três Moofs na nave, para fins de estudo, pois precisavam descobrir quem estava manipulando toda a situação. A estória termina com uma conversa de Rhodan com o arcônida Crest, que o estimula falando de um provável amor de Thora e vice-versa. Rhodan procura Thora.


1. DARLTON, Clark. Perry Rhodan: O aliado do gigante.  P. 41. Tradução: S. Pereira Magalhães. Ciclo 1 a 5 completo. Postado em 13 abr 2009. Disponível em: <http://josueperini.blogspot.com/2009/04/perry-rhodan-ciclos-01-ao-05-comabr pletos.html> Acesso em: 12 ago 2011.

sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Quadrinhos e arte sequêncial

Sempre que leio algo de Will Eisner1 me surpreendo mais com o que ele produziu. O livro "Quadrinhos e arte sequencial: Princípios e práticas do lendário cartunista"2, publicado pela Editora WMF Martins Fontes3, no ano de 2011. Originalmente editada em 1985 nos EUA. Não é um livro sobre como desenhar quadrinhos, mas um tratado sobre "palavra e imagem" - narrativa gráfica. Os princípios abordados no livro foram utilizados por Eisner quando lecionava na "Escola de Arte Visual de Nova Iorque"4.
Arte Sequencial, trata-se da "arte da comunicação". Definido como: "Veículo de expressão criativa, uma disciplina distinta, uma forma artística e literária que lida com a disposição de figuras ou imagens e palavras para narrar uma história ou dramatizar uma ideia"2
Nas histórias em quadrinhos, observa-se habilidades interpretativas visuais e verbais, no qual se encontra elementos da arte, como perspectiva, simetria e pincelada; e elementos da literatura, como gramática, enredo, e sintaxe. Envolvendo percepção estética e esforço intelectual. 
Abordou temas como enquadramento, anatomia e sua interpretação gráfica, roteiro e imagem, modelo conceitual.
De acordo com as palavras de Eisner, "...prática de arte sequencial continuará sendo fruto de combinação entre a capacidade de produzir ideias e o domínio das técnicas narrativa".


1. WILL Eisner. Disponível em:<http://www.willeisner.com/> Acesso em: 11 de jan 2013.
2. EISNER, Will. Quadrinhos e arte sequencial: Princípios e práticas do lendário cartunista.  4ª ed. Tradução: Luis Carlos Borges e Alexandre Boide. São Paulo: Editora WMF Martins Fontes, 2011. ISBN: 978-85-7827-307-1.
3. WMF Martins Fontes. Quadrinhos e arte sequencial: Princípios e práticas do lendário cartunista. Disponível em: <http://www.wmfmartinsfontes.com.br/detalhes.asp?ID=488421> Acesso em: 11 jan 2013.
4. SVA - School of Visual Arts. Disponível em: <http://www.sva.edu/about-sva/press-resources> Acesso em: 11 jan 2013.

Perry Rhodan: Luta contra o desconhecido

Após fuga de Árcon III com a nave Vest Ark - o super-encouraçado - Perry Rhodan e seus aliados, no volume 40: "Perry Rhodan: Luta contra o desconhecido"1, saltaram para a quinta dimensão e surgiram em um sistema com um sol vermelho. O nome do sistema solar era Voga, fato confirmado pela arcônida Thora e o principal planeta do sistema era Zalit, o quarto planeta, e foi colonizado pelos arcônidas, mas os zalitas diferenciavam dos arcônidas por serem ativos. Aproveitando-se do trafego espacial intenso no sistema, Rhodan consegue se camuflar e aproveita para realizar treinos táticos no interior da nave que foi batizada de Titan. E a nave Ganymed fica na mesma órbita. Cheio de planos, Rhodan pretende de alguma forma, demostrar para o cérebro positrônico - que agora estava no comando do império arcônida - que poderiam se tornar aliados, antes que esse descobrisse a localização da Terra e num ataque maciço com naves tripuladas por robôs a destruísse. Lentamente a nave Titan começa a se mover em direção a Árcon e as tentativas de reverter são infrutíferas. Gucky - o rato-castor tem uma atitude louvável, e junto com a telecineta Anne Sloan e o espia Wuriu Sengu - mutantes  do exército da Terceira Potência - partem em missão e conseguem destruir o elemento que permitia que a nave fosse atraída pelo raio de tração.
Todavia, a tentativa de continuar escondido em meio a tráfego espacial tem fim. Aproxima-se de Titan uma nave vindo de Zalit, e o comandante Hemor solicita visita. Durante a aproximação, os mutantes tentam identificar as intenções dos tripulantes, mas tudo é muito confuso. Ralf Marten - mutante que tem a capacidade de transferir sua consciência para outros corpos - transfere sua consciência para um dos tripulantes da nave, e se descobre na mente de um ser aquático. Paralelo a isso, Tako Kakuta e Ras Tschubai, teleportam-se para a nave. Tako faz uma verdadeira polvorosa na nave, assustando os tripulantes. Enquanto Ras se depara com um estranho ser dentro de uma espécie de aquário, que tinha a capacidade telepática e sugestora, e por muito pouco não deixou Ras em maus lençóis, impedindo que esse se teleportasse de volta a nave, o animal era um Moof. Hemor solicitou a visita de Rhodan ao planeta Zalit, pois o Vice-imperador de Árcon e soberano de Voga - Demesor Zarlt queria tem uma conversa séria com ele.
Titan e Ganymed descem no planeta Zalit, na cidade de Tagnor. Rhodan, Crest, Bell e John Marshall seguem para visitar o Demesor. Na entrada do prédio um outro Moof tentava sugestionar que entrassem desarmados, mas foi em vão frente aos humanos e acabou levantando suspeitas. O Demesor afirmou a Rhodan que queria sua ajuda para derrubar o cérebro positrônico e tomar o poder do império para si. E queria saber como Rhodan rompeu a barreira arcônida e tomou uma nave de proporções gigantescas. Rhodan fingem que daria apoio mas queria um tempo. Retornando a nave, Gucky com toda sua esperteza, afirma para Rhodan que eram os Moofs que dominavam os Zalitas e não o contrário, eles estavam presentes em todas as naves e em todos os locais importantes do governo de Zalit.
Formulam então um plano para eliminar os Moofs e libertarem os zalitas, no qual Gucky e Tama Yokida, iriam eliminando um a um os Moofs. Mas descobre que os mesmo chegaram somente depois que o atual Demesor havia assassinado o anterior e tomado o poder. Extraem dos Moofs que outros seres desconhecidos se aproveitaram da situação, para a partir dali, tomarem o império arcônida, numa ação que envolvia uma aliança com os seres aquaticos.
Descobrem também que já existiam nativos que não apoiavam o Demesor, pois vários Zalitas eram resistentes as sugestões hipnóticas dos Moofs, e entram em contato com os diversos grupos existentes.
A morte dos Moofs foi armada para parecer uma epidemia, e os que chegaram posteriormente, também foram eliminados. Esperava-se agora que os elementos por trás dos Moofs se revelassem e fossem derrotados. Estava ali a oportunidade que Rhodan queria para firmar aliança com o cérebro positrônico.


 1. DARLTON, Clark. Perry Rhodan: Luta contra o desconhecido.  P. 40. Tradução: Richard Paul Neto. Ciclo 1 a 5 completo. Postado em 13 abr 2009. Disponível em: <http://josueperini.blogspot.com/2009/04/perry-rhodan-ciclos-01-ao-05-comabr pletos.html> Acesso em: 12 ago 2011.

quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

Perry Rhodan: O mundo dos três planetas

"Perry Rhodan: O mundo dos três planetas"1, tratava-se de Árcon. O trunfo de Rhodan era o gerador fictício, capaz de acessar a quinta dimensão e realizar um hipersalto em qualquer objeto, sem que houvesse a necessidade de um receptor. Dessa forma, pretendia enviar uma nave gazela diretamente para Árcon, que não seria então localizada, uma vez que não iria atravessar a atmosfera do planeta. Mas finalmente um segredo é revelado a Rhodan por Crest, o arcônida. Três mundos coexistiam na mesma órbita equidistantes. Árcon I, o  mundo de cristal, reservado exclusivamente a fins residenciais; o número dois servia ao comércio galáctico, à indústria e ao abastecimento alimentar do sistema; e o número três é o planeta da guerra, da frota, dos estaleiros mais gigantescos do Universo e também serve de sede ao supercérebro robotizado.
Há cerca de trinta mil anos da contagem de tempo Árcon, o mundo de cristal, era o terceiro planeta e tornou-se muito pequeno. A enorme expansão do Império exigiu a separação entre as áreas de atividades econômicas, as áreas residenciais e as áreas de operação da frota espacial. Os antigos planetas números dois e quatro foram equipados com os propulsores de radiações mais potentes. No curso de três mil anos, foram retirados lenta e cuidadosamente de suas órbitas primitivas e introduzidos na órbita do planeta de Árcon.
Era necessário planejamento para a transferência da gazela. A nave seria transferida sobre o comando de Tifflor, e Rhodan estaria abordo com Bell, Crest, Thora, os mutantes e vários homens que participaram da guerra em Vega, ou todo eram cinquenta e cinco homens a bordo da nave. A transição para Árcon 1 ocorreu perfeitamente e nem sofreram os abalos físicos de uma transição normal. Foram ao palácio do imperador Orcast XXI, aproveitando de uma festa para se infiltrarem. Porém constataram que o soberano não detinha poder nenhum e nada poderia fazer para liberá-los de Naat. Todavia, deu um dica, para que procurassem o almirante Kenos. O  cerébro positrônico fez de Kenos o coordenador geral do recrutamento. E tinha a tarefa de localizar povos auxiliares e arcônidas que ainda são capazes de certo grau de atividade. E, enfim encaminhá-los para Árcon III, para que comandassem as naves de guerra. Assim o fizeram e conseguiram se infiltrar em Árcon III. Foram introduzido como se fossem 53 homens recrutados no planeta colonial de Zeklon V, onde os nativos tinham aparência muito próxima dos humanos. Crest e Thora tiveram seus nomes alterados e também foram recrutados. Por sua habilidades mentais ampliadas graças a condicionamento hipnótico, receberam a maior e melhor máquina de guerra, um superencouraçado, de mil e quinhentos metros de altura, naves da classe Universo, denominada Veast Ark. A nave estava repleta de bombas arcônidas, radiadores de impulsos e desintegradores. Junto com eles também foram a bordo mais de trezentos robôs.
Realizaram um teste nave e tudo correu bem. Foram informados que em poucas horas, mil e quinhentos Naats fariam parte de tripulação e mais cinco mil robôs.
Um mini-comunicador guardado sob a blusa de Rhodan emitiu um zumbido estridente, era uma mensagem do coronel Freyt de Ganymed. Uma inspeção a bordo constatou a ausência de Rhodan e dos arcônidas. Tinha que agir imediatamente. Ivan - o mutante de duas cabeças - foi enviado para a ponte de comando, com a missão de destruir o computador para que o cérebro positrônico não tivesse poder sobre a nave. Os mutantes e os demais homens foram lutar com os robôs a bordo.
Fugiram com a nave e sua partida foi tão intensa que tudo ao seu redor entrou em ebulição. Naves menores foram destruídas e edifícios.
O coronel Freyt recebeu ordens para usar o transmissor fictício e enviar uma bomba para o edifício que detinha as máquinas que controlavam o raio de tração. Conseguiram então decolar e realizar um hipersalto junto com a Veast Ark, para um sistema desconhecido.



1. SCHEER, K. H. Perry Rhodan: O mundo dos três planetas.  P. 39. Tradução: Richard Paul Neto. Ciclo 1 a 5 completo. Postado em 13 abr 2009. Disponível em: <http://josueperini.blogspot.com/2009/04/perry-rhodan-ciclos-01-ao-05-comabr pletos.html> Acesso em: 12 ago 2011.

Perry Rhodan: Avanço para Árcon

Perry Rhodan retornou para a Terra. No volume 38: "Perry Rhodan: Avanço para Árcon"1, a nave capturada dos Saltadores passa por reforma e é batizada de Ganymed, a proa foi alongada em sessenta metros por meio de um acréscimo arredondado, montado nos estaleiros de Terrânia, o tamanho total da nave - que era um gigantesco cilindro - era de oitocentos e quarenta metros de altura por duzentos metros de diâmetro.Apenas para constar, as aventuras do nosso herói iniciaram no ano de 1971, quando encontraram na lua uma nave avariada arcônida, e já estavam no ano de 1984. No dia 10 de maio zarpariam finalmente rumo ao plante Árcon, lar de Crest e Thora, após treze anos, e a viagem seria realizada na nova nave - Ganymed, que possuia um protetor absorvente dos abalos da estrutura espaço-temporal causados pela transição no hiper-espaço. Enquanto o compensador estivesse funcionando, ninguém conseguiria localizar a Ganymed em virtude dos abalos. Possuía a bordo vinte e sete destróieres de três tripulantes na proa recém-construída da gigantesca nave e duas naves de reconhecimento de grande alcance, tipo gazela. Tratava-se de aparelhos achatados em forma de disco, de corte elíptico, que mediam trinta metros de comprimento e dezoito de largura, O coronel Freyt era o comandante da nave.
Árcon se localizava no grupo estelar M-13, situado a cerca de 34 mil anos-luz da Terra. Seriam necessários cinco saltos para alcança-lo. Cada salto aumentava em 6.800 anos-luz a distância entre a Ganymed e a Terra. Na última transição não utilizaram o compensador de abalos. Mas a recepção não foi como esperavam. Logo ao saltarem do hiper-espaço, caíram no meio de uma batalha. Naves Arcônidas e naves Motunesas, como foi constatado por Rhodan ao ser examinar um corpo capturado após pedido de socorro. Os motunêses respiravam metano, era uma raça não-humanóide que habitava os planetas de um extenso sistema solar situado na periferia do grupo estelar. O cérebro eletrônico da nave calculou quase noventa por cento de chances que as naves arcônidas seriam tripuladas por robôs, as naves não respondiam ao chamado de Ganymed.
Avançaram rumo a Árcon e uma plataforma de guerra instalada em um dos planetas mais externos do sistema também não respondeu ao chamado da Ganymed e abriu fogo. A Ganymed é impulsionada para frente, a fim de escaparem da intensa artilharia.
um couraçado da classe da Stardust, materializou-se do hiper-espaço e não respondia a mensagens, e disparou contra a Ganymed. Thora tentava em vão o contato, até que num impeto, disse que a nave seria destruída se não terminassem as provocações. Finalmente há um contato e pedem para aguardar outra nave que chegaria para conduzi-los.
Uma outra nave esférica chegou e atracou a Ganymed, que foi rebocada por meio de raios de tração. No contato visual pela tela da nave, constataram que a nave estava no comando de um Naat, de nome Novaal, e informou que a nave iria para seu planeta, Naat. Mesmo sobre os protestos que deveriam ir para Árcon e que a bordo haviam dois arcônidas, não houve qualquer alteração de rota. Descobriram que na verdade que comandava a nave era um robô ou computador de bordo.
Após a nave ser atracada não tiveram nenhum contato por horas, e constataram que a nave estava presa por raios de tração, impedindo a decolagem. Qualquer tentativa de contato com o  arcônida administrador Sergh, era infrutífero. Rhodan então resolveu ir até a cidade e invadir a residência do administrador, junto com Bell e Tako. Sergh passava a maior parte de suas horas em frente a um simulador. O mesmo foi subjugado e disse está aguardando visitas. As visitas eram Crest e Thora, que foram chamados da nave e que deveriam partir imediatamente para Árcon, sozinhos. 
Rhodan forçou Sergh a desligar o raio de tração, mas foi abatido por um gás. Prisioneiros, fogem mas ao chegarem a sala das máquinas, um abalo mental gerado pelo computador os deixa inconscientes. Acordam a bordo da Ganymed, e descobrem que a ida de Thora e Crest a Árcon, fora cancelada. 
A seis anos uma inteligência artificial havia dominado os arcônidas, já estava programado para que isso acontecesse, caso aquela raça caísse na monotonia, o imperador existia, e não era da família de Thora. Precisavam de um plano para chegar a Árcon e Rhodan tinha um trunfo nas mangas.


1. Mahr Kurt. Perry Rhodan: Avanço para Árcon.  P. 38. Tradução: Richard Paul Neto. Ciclo 1 a 5 completo. Postado em 13 abr 2009. Disponível em: <http://josueperini.blogspot.com/2009/04/perry-rhodan-ciclos-01-ao-05-comabr pletos.html> Acesso em: 12 ago 2011.

Perry Rhodan: O planeta louco

Após a fuga dos Saltadores, no volume anterior, por medo de contraírem uma praga terrível que causava esquecimento, Perry Rhodan pousa no segundo planeta de 221 - Tatlira, ou Planeta de Goszul. Na sequência das estórias de nossos heróis - volume 37. "Perry Rhodan: O planeta louco"1 - Rhodan se prepara para um conferência com os governadores Saltadores que permaneceram no planeta, eram treze os remanescentes. E graças ao apoio de Enzally, um nativo que possuía habilidades telepáticas, descobre a localização de uma nave que estava sendo construída, e que seria top de linha, pois nenhuma outra utilizada pelos Saltadores era tão bem armada. Após obterem a informação, os Saltadores foram enviado para uma ilha isolada.
Quando estavam se preparando para tomar de assalto a nave dos Saltadores que estava sendo construída nas montanhas, receberam o aviso que várias naves foram detectadas após um hiper-salto, o que Rhodan não esperava que acontecesse tão cedo, devido a quarentena de cinquenta anos imposta pelos Saltadores. Eram os super-pesados, Saltadores enormes, pois viveram num planeta de alta gravidade. Ao todo eram doze naves, o comandante era Topthor, que já havia enfrentado Rhodan e fora derrotado, e chegava para levar a nave.
Imediatamente Rhodan elabora um plano, no qual os nativos receberiam os Saltadores maquiados como se estivessem com a praga e agindo como loucos. Paralelo a isso, com a ajuda de Gucky - o rato-castor - e do demais mutantes, o estaleiro onde estava sendo construída a nave seria tomado, e o único Saltador ali presente - Borator - foi subjugado, bem como os robôs de guerra. Os Saltadores em duas naves, pousaram no espaçoporto da cidade, e encontraram os nativos loucos e até os robôs ali presentes se comportavam estranhamente. Trataram então de sair dali apressadamente e dirigiram-se para o estaleiro da nave. Lá chegando encontraram Borator - que havia sido programado por um dos mutantes sugestores - apresentando os mesmos sintomas da praga e os nativos que ajudavam na construção da nave. E até um ou outro robô agindo de forma totalmente desconexa. Borator afirma que eles também já estavam contaminados, teriam que colocar a nave em órbita para ser encontrada pelos demais clãs, uma vez que não poderiam transmitir a doença pela galáxia. Topthor ficou indignado como puderam enviá-lo para uma missão suicida, e parte sem levar a nave.
Para vigiar os Saltadores no espaço, Rhodan enviou Harnahan em um pequeno caça de um tripulante. Como estratégia, ele resolve esconder-se em uma das luas do quarto planeta do sistema. Enquanto se aventura num passeio solitário, uma vez que a gravidade era muita baixa, podia dar saltos enormes, encontrou na base de uma montanha uma porta metálica e teve contato com um globo que transmitia telepaticamente mensagens para ele. Avisando que uma nave dos Saltadores estava chegando, mas que não se preocupasse, pois teria absorvido toda energia da mesma, que passou a deriva por sobre eles. Logo em seguida, projetou uma imagem, na qual os Saltadores fugiam do sistema assustados com a praga, e disse que poderia retornar e avisar Rhodan que não esquecesse dele.
Rhodan retorna para a Terra e Bell segue com a nave capturada dos Saltadores - que mais tarde seria denominada de Ganymed - antes porem vai até próximo a lua que Harnahan estava e recebe uma mensagem telepática do estranho globo, que afirmava que não precisaria descer agora para vê-lo, que seguisse viagem, mas que retornasse no futuro.


1. DALRTON Clark. Perry Rhodan: O planeta louco  P. 37. Tradução: Richard Paul Neto. Ciclo 1 a 5 completo. Postado em 13 abr 2009. Disponível em: <http://josueperini.blogspot.com/2009/04/perry-rhodan-ciclos-01-ao-05-comabr pletos.html> Acesso em: 12 ago 2011.

terça-feira, 8 de janeiro de 2013

Spawn

Spawn1 é uma série criada por Todd McFarlane2 em 1992, e publicada no Brasil a partir de março de 1996 pela Editora Abril3, e originalmente publicada nos EUA pela Image Comics4. Encontra-se no número 2295, e está completando em 2013, dezessete anos de publicação. A Editora Abril publicou 150 edições, respeitando a ordem cronológica do original, e algumas minisséries, como Violador e a edição "A maldição do Spawn". Alguns meses depois, a Pixel Media - da Ediouro Publicações6 - obteve os direitos da série, e deu prosseguimento a partir do número 151, em abril de 2006. Entretanto, as publicações seguiram apenas até o número 178, novembro de 2008. O blog "Spawn Alley" iniciou uma campanha para o retorno de Spawn, chamando a atenção de diversos sites e editoras, e finalmente, a HQM Editora7, adquiriu os direitos do personagem e publicou em agosto de 2012, um o encadernado "Spawn: Herança maldita", dando sequencia a série de onde parou, do número 179 ao 1848, 9, 10, 11. O personagem Spawn de Todd McFarlane tem atingido diversas mídias saindo das BDs ou HQs para os vídeo games, série animada12 e um filme de 199713.
O personagem Spawn sofreu diversas reviravoltas nesse anos de publicação. O tenente-coronel Al Simmons era um soldado de elite, e após contestar algumas missões, foi eliminado. No inferno faz um pacto com um demônio, malebolgia, e retorna como Spawn: O soldado do inferno, em treinamento para assumir o comando das tropas infernais no eventual Armagedom, no qual o inferno enfrentaria as tropas do paraíso, e seu principal poder era um uniforme simbionte. Entretanto, Al Simmons retornou cinco anos depois de sua morte e descobriu que sua esposa Wanda estava casada com seu melhor amigo e com uma filha. A partir daí a vida do Spawn é uma completa loucura. Enfrentando super-heróis, vilões, anjos, indo ao inferno e ao paraíso, cross over com o Batman, um deles já relatados aqui no blog14. Al Simmons também descobre que existiram outros iguais a ele, e esses viviam dentro dele. Várias estórias são contadas sobre esses outros que assumiram o manto de Spawn, em uma das versões, publicada pela Pixel Media, Spawn Godslayer, um matado de deuses15
No evento do fim do mundo, obtendo os poderes de um deus, destrói a Terra, e acaba com tudo que existe, e recria um outro mundo livre do céu e do inferno?! Numa outra dimensão. Mas aos poucos os antigos demônios vão retornando, como Mammon. Simmons acreditava que tinha sido um bom marido, apesar de sempre viajar nas suas missões, mas sua memória retorna por completo e lembra que espancava Wanda e até fez com que abortasse um filho seu. Na verdade, Mammon levou o feto e o transformou num vampiro, uma garota Morana, que ele pretendia que assumisse o manto do Spawn, mas graças as ações de Cyan, a filha de Wanda e Nix - uma bruxa - através de um feitiço de amarração, prende Mammon e Morana no limbo. E Al Simmons parte em uma nova jornada.

   

1. SPAWN. The home of McFarlane toys. Disponível em: <http://www.spawn.com/> Acesso em: 08 jan 2013.
2. SPAWN. Info: Todd McFarlane. Disponível em: <http://www.spawn.com/info/> Acesso em: 08 jan 2013.
3. ABRIL. Disponível em: <http://www.abril.com.br/> Acesso em: 08 jan 2013.
4. IMAGE Comics. Spawn. Disponível em: <http://www.imagecomics.com/search/?q=spawn> Acesso em: 08 jan 2013.
5. IMAGE Comics. Spawn 229. Disponível em:<http://www.imagecomics.com/comics/5483/Spawn-229> Acesso em: 08 jan 2013.
6. WIKIPÉDIA. Ediouro Publicações. Atualizada em: 07 jan 2013. Disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Ediouro_Publica%C3%A7%C3%B5es> Acesso em: 08 jan 2013.
7. HQM Editora. O retorno do soldado do inferno. Disponível em: <http://hqmaniacs.uol.com.br/editora/default.asp?acao=publicacao&id_publicacao=60> Acesso em: 08 jan 2013.
8. MCFARLANE, Todd. Spawn: Questões, nº 1. São Paulo: Editora Abril, mar 1996.
9. HINE, David; TAN, Philip; MIKI, Danny; MARTINEZ, Allen; WINN, Ryan; STUDIOS, Crime Lab. Tood. Spawn, nº 151. Criação de Tood McFarlane. Tradução e adaptação: Mario Luiz C. Barroso. Rio de Janeiro: Pixel Media, abr 2006.
10. HINE, David; HABERLIN, Brian; NOORA, Rodel. Spawn: No corredor da morte, nº 178. Criação de Todd McFarlane. Tradução: Cassius Medauar. Rio de Janeiro: Pixel Media, abr 2006.
11. MCFARLANE, Todd; HINE, David; MAYHEW, Mike; HOBERLIN, Brian. Spawn: Herança maldita. Tradução: Artur Pescumo Tavares. São Paulo: HQ Maniacs Ed., ago 2012. ISBN: 978-85-998-5954-4.
12. YOUTUBE. Spawn. Disponível em: <http://www.youtube.com/watch?v=0af4XVN2DtE> Acesso em: 08 jan 2013.
13. MIXTUREFILMES. Spawn, o soldado do inferno. Disponível em:<http://www.mixturefilmes.net/2012/07/assistir-spawn-o-soldado-do-inferno.html> Acesso em: 08 jan 2013.
14 BANDA desenha e fantasia. Blogspot. Spawn x Batman. Disponível em: <ehttp://irineu-bandadesenhadaefantasia.blogspot.com.br/search?q=spawn> Acesso em>: 08 jan 2013.
15. HOLGUN, Brian; ANACLETO, Jay; MEDINA, Lan; HARBELIN, Brian. Spawn: Godslayer. Tradução: Cassius Medauar. Rio de Janeiro: Pixel Media, 2008. ISBN: 978-85-6034-751-3.